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quarta-feira, 26 de março de 2014
Lesão cartilaginosa do joelho: saiba como é o tratamento e recuperação
A cartilagem é um tecido que reveste as articulações do corpo e tem a função básica de absorver e melhor distribuir as cargas aplicadas.
Isso ocorre devido a seu alto potencial de deformação plástica e por propriedades que auxiliam na "lubrificação" articular, também conhecido como líquido sinovial. É rico em fibras de colágeno tipo II e é dividida em quatro camadas de células, denominadas condrócitos, que vão desde a superfície articular até o osso. Por isso, vamos falar sobre a lesão na cartilagem do joelho. Entenda mais abaixo:
Potencial de reparo limitado
Sabe-se que a cartilagem articular lesada é de potencial de cicatrização muito limitado. Isso se deve às propriedades do tecido cartilaginoso que, ao contrário da maioria dos tecidos do corpo, possui pouquíssimas células, não possui vasos sanguíneos (avascularidade), é aneural, ou seja, não possui terminações nervosas e é riquíssimo em água. Assim, uma vez lesada, a reação inflamatória é muito pequena e a possibilidade de reparo, quase nula.
Para que uma lesão cartilaginosa se desenvolva, é necessário que haja trauma articular, que pode ocorrer em uma torção ou contusão direta. Geralmente, acompanha lesão a outras estruturas articulares, como distensões e rupturas de ligamentos. Classificamos os defeitos condrais ou cartilaginosos quanto à sua localização, profundidade, (superficial ou profundo) e diâmetro. O tamanho da lesão e o local de sua ocorrência são fatores que influenciarão nos sintomas que o paciente desenvolverá. Um defeito cartilaginso de 3mm em uma área que não suporta peso, tem, obviamente, melhor prognóstico que um defeito de 15mm em local de suporte de peso, por exemplo, na área de contato entre o fêmur e a tíbia.
Degeneração
Em estudos laboratoriais, aparentemente, a lesão cartilaginosa, no momento de sua ocorrência, libera mediadores inflamatórios dentro da articulação. Com a perda estrutural, acontecerá, invariavelmente, a distribuição anormal de peso entre os ossos. Assim, resultará em deformidades, dor e limitação de movimento, processo também conhecido como osteo-artrose. Isso, sem dúvida, leva a limitações importantes, fazendo com que a lesão cartilaginosa seja o grande desafio da medicina esportiva da atualidade.
É possível reparar cirurgicamente a cartilagem lesada?
No decorrer dos anos, muitas técnicas cirúrgicas que estimulassem a cicatrização e o reparo da cartilagem articular foram desenvolvidas, mas nenhuma se mostrou, até hoje, 100% eficaz. O raciocínio de que uma reposta inflamatória eficiente poderia se desenvolver não da cartilagem lesada, mas do osso abaixo dela, também conhecido como subcondral, levou ao desenvolvimento da espongilização, drilling e micro-fraturas, que nada mais são que "raspagens" ou perfurações múltiplas, causando sangramento e, consequente cicatrização. Observou-se, no entanto, que o defeito cartilaginoso é preenchido não por tecido cartilaginoso, mas por fibro-cartilagem, rica em fibras colágenas tipo I, com propriedades biomecânicas diferentes da cartilagem hialina articular.
Atualmente, existe uma tendência em se indicar o procedimento em pacientes com idade acima de 40 anos, com múltiplas lesões, ou atletas de alta demanda com lesões pequenas, menores que 1cm. Com a evolução das pesquisas, surgiram as técnicas que envolvem o transplante de tecido cartilaginoso. São conhecidos como transplante ostocondral e mosaicoplastia. A primeira técnica envolve a retirada de um bloco de tecido cartilaginoso junto a tecido ósseo e inserção direta no defeito articular e a segunda envolve processo semelhante, porém com inserção através de paliçadas. São procedimentos indicados para pacientes jovens, com grandes defeitos.
O futuro
Uma nova técnica desenvolvida na escola Gothenburg, na Suécia, aparenta ser promissora no tratamento de defeitos cartilaginosos. Trata-se da cultura de condrócitos. Nesta técnica, um pedaço de cartilagem sadia é retirado de uma área sadia, há tratamento e crescimento celular em laboratório por determinado período. Estas células cultivadas são reimplantadas no defeito cartilaginoso e recobertas por um flap de periósteo, a membrana que envolve o osso. Os resultados a curto prazo têm se mostrado excelentes no alívio de dores e retorno ao esporte e demonstram que, talvez, a chave para a cura da lesão cartilaginosa seja a manipulação direta da célula, possivelmente através do trabalho em células-tronco, ou da clonagem de tecido.
Matéria publicada pelo site Globo.com
Tendinopatia é causada pelo excesso de uso dos tendões do pé e tornozelo
Trata-se de uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo dos atletas, gerando muita dor, inflamação e deformidades ósseas em casos crônicas.
A tendinopatia é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. Os tendões são estruturas anatômicas que unem os músculos aos ossos, dando movimento aos mesmos. Portanto, em todo corpo, onde há tendão, pode haver tendinite. No pé e tornozelo não é diferente.
Esse é um problema comum entre pessoas que treinam duro, com sobrecarga dos esforços ou são atletas que aumentam a intensidade ou mudaram o treinamento. Os sintomas incluem dor ao mobilizar o pé e tornozelo, principalmente ao longo do curso do tendão. Pode haver formigamento, pontada ou fisgada devido à inflamação do nervo que o rodeia.
A tendinopatia pode ser descrita como um espectro de diagnósticos, envolvendo lesões nessas estruturas anatômicas, como: tendinite, peritendinite e tendinose. O termo tendinite, por exemplo, é usado para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea (membrana que envolve o tendão), enquanto que tendinopatia é o termo mais adequado para descrever quadros de dor crônica nos tendões, acompanhada dos sinais e sintomas já descritos anteriormente.
CAUSAS
A tendinopatia é causada por "overuse" (sobrecarga) e é mais provável de ocorrer quando o modo, a intensidade ou a duração da atividade física mudam ou intensificam de alguma forma diferente da habitual.
Inicialmente, há irritação do revestimento externo do tendão. Isso é chamado peri ou paratendinite. Em seguida pode acontecer a sua degeneração, tornando-o mais espesso. O tendão fica mais fraco e perde a sua força (tendinose), o que pode levar a uma ruptura completa ou parcial.
É importante considerar e tratar as causas extrínsecas e intrínsecas da lesão nos tendões. Os fatores extrínsecos incluem o uso excessivo do tendão, erros frequentes de treinamento, tabagismo, abuso de medicação e uso de sapatos ou outros equipamentos não adequados para a atividade específica. Fatores intrínsecos são: flexibilidade e resistência do tendão, idade do paciente, alterações anatômicas e suprimento vascular.
COMO EVITAR
Tipos anormais de pé (como o pé plano e cavo) e alterações no ciclo de marcha aumentam o risco de gerar uma tendinopatia. Apenas uma pisada errada, encurtamentos e outras pequenas alterações que já desequilibram a musculatura podem gerar o processo degenerativo, por isso, para evitar a lesão, é necessário adquirir um tênis adequado, não exagerar nos treinamenos, fazer uma avaliação ortopédica para ver a pisada e analisar se existe alguma irregularidade na mecânica.
Também é importante ter um período de recuperação para satisfazer as exigências crescentes sobre os tecidos; quando o descanso é inadequado, ocorre a não recuperação celular e, consequentemente, a inflamação. Portanto, a inflamação do tendão é uma reação secundária.
TRATAMENTO
O tratamento deve sempre começar com medidas conservadoras, incluindo a proteção, repouso relativo, gelo, compressão e elevação, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) e analgésicos estão indicados na fase aguda e modalidades de exercício de reabilitação (PRICEMM) .
O paciente deve ser encorajado a reduzir o seu nível de atividade física para diminuir o esforço repetitivo sobre o tendão. Os exercícios de reabilitação envolvem um programa de alongamento e fortalecimento e devem ser iniciados precocemente. Nos casos graves, há um período de imobilização para acalmar a dor e a inflamação ocasionadas pela lesão antes do início da terapia.
Outras modalidades de fisioterapia incluem ultrassons, a iontoforese (carga elétrica para dirigir a medicação para dentro dos tecidos) e fonoforese (utilização de ultrassons para melhorar a entrega de drogas aplicadas topicamente), mas há pouca evidência da sua eficácia no tratamento.
A tendinopatia é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. Os tendões são estruturas anatômicas que unem os músculos aos ossos, dando movimento aos mesmos. Portanto, em todo corpo, onde há tendão, pode haver tendinite. No pé e tornozelo não é diferente.
Esse é um problema comum entre pessoas que treinam duro, com sobrecarga dos esforços ou são atletas que aumentam a intensidade ou mudaram o treinamento. Os sintomas incluem dor ao mobilizar o pé e tornozelo, principalmente ao longo do curso do tendão. Pode haver formigamento, pontada ou fisgada devido à inflamação do nervo que o rodeia.
A tendinopatia pode ser descrita como um espectro de diagnósticos, envolvendo lesões nessas estruturas anatômicas, como: tendinite, peritendinite e tendinose. O termo tendinite, por exemplo, é usado para processos inflamatórios agudos envolvendo a bainha tendínea (membrana que envolve o tendão), enquanto que tendinopatia é o termo mais adequado para descrever quadros de dor crônica nos tendões, acompanhada dos sinais e sintomas já descritos anteriormente.
CAUSAS
A tendinopatia é causada por "overuse" (sobrecarga) e é mais provável de ocorrer quando o modo, a intensidade ou a duração da atividade física mudam ou intensificam de alguma forma diferente da habitual.
Inicialmente, há irritação do revestimento externo do tendão. Isso é chamado peri ou paratendinite. Em seguida pode acontecer a sua degeneração, tornando-o mais espesso. O tendão fica mais fraco e perde a sua força (tendinose), o que pode levar a uma ruptura completa ou parcial.
É importante considerar e tratar as causas extrínsecas e intrínsecas da lesão nos tendões. Os fatores extrínsecos incluem o uso excessivo do tendão, erros frequentes de treinamento, tabagismo, abuso de medicação e uso de sapatos ou outros equipamentos não adequados para a atividade específica. Fatores intrínsecos são: flexibilidade e resistência do tendão, idade do paciente, alterações anatômicas e suprimento vascular.
COMO EVITAR
Tipos anormais de pé (como o pé plano e cavo) e alterações no ciclo de marcha aumentam o risco de gerar uma tendinopatia. Apenas uma pisada errada, encurtamentos e outras pequenas alterações que já desequilibram a musculatura podem gerar o processo degenerativo, por isso, para evitar a lesão, é necessário adquirir um tênis adequado, não exagerar nos treinamenos, fazer uma avaliação ortopédica para ver a pisada e analisar se existe alguma irregularidade na mecânica.
Também é importante ter um período de recuperação para satisfazer as exigências crescentes sobre os tecidos; quando o descanso é inadequado, ocorre a não recuperação celular e, consequentemente, a inflamação. Portanto, a inflamação do tendão é uma reação secundária.
TRATAMENTO
O tratamento deve sempre começar com medidas conservadoras, incluindo a proteção, repouso relativo, gelo, compressão e elevação, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) e analgésicos estão indicados na fase aguda e modalidades de exercício de reabilitação (PRICEMM) .
O paciente deve ser encorajado a reduzir o seu nível de atividade física para diminuir o esforço repetitivo sobre o tendão. Os exercícios de reabilitação envolvem um programa de alongamento e fortalecimento e devem ser iniciados precocemente. Nos casos graves, há um período de imobilização para acalmar a dor e a inflamação ocasionadas pela lesão antes do início da terapia.
Outras modalidades de fisioterapia incluem ultrassons, a iontoforese (carga elétrica para dirigir a medicação para dentro dos tecidos) e fonoforese (utilização de ultrassons para melhorar a entrega de drogas aplicadas topicamente), mas há pouca evidência da sua eficácia no tratamento.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/27121-tendinopatia-e-causada-pelo-excesso-de-uso-dos-tendoes-do-pe-e-tornozelo
Fascite plantar causa dor e rigidez na sola do pé dos corredores
Também chamada de fasceíte, problema surge por conta de uma inflamação gerada pela tensão e sobrecarga da área por excesso de uso.
Para quem pratica corrida de rua, os pés podem ser focos de lesões devido à natureza da atividade física. E um dos problemas mais comuns nessa parte do corpo é a fascite plantar. Ela é sentida através de uma fisgada na planta do pé, que aparece porque a área tem uma curvatura natural e precisa se acomodar ao solo. Ou seja, essa tensão acaba sobrecarregando suas estruturas. O excesso de uso pode gerar inflamação, dor e rigidez na região.
O que é?
A fascite plantar é uma inflamação do tecido denso na sola do pé, que ocorre pelo esforço excessivo da região. Esse tecido é denominado fáscia plantar, uma aponeurose (tecido que recobre a musculatura da planta do pé) que se estende do calcâneo, osso que forma o calcanhar, aos dedos. Ela ajuda a manter o arco longitudinal do pé. A corrida e caminhada aumentam a força exercida sobre o pé, ainda mais quando a sobrecarga ultrapassa a capacidade do pé de absorver o trauma, por isso a dor. A fraqueza dos músculos, para absorver esse impacto, influencia.
Causas
- Alterações na formação do arco dos pés.
- Pisada errada.
- Encurtamento do tendão de Aquiles e da musculatura posterior da perna.
- Esforço excessivo da sola do pé.
Como evitar?
- Correr em terrenos macios.
- Fortalecimento muscular.
- Alongar sempre antes e depois de correr.
- Perda de peso excessivo.
- Palmilhas com acolchoamento do calcanhar para minimizar o estiramento da fáscia e reduzir a absorção do impacto.
Tratamento
Inicialmente, a forma de se tratar a lesão é sempre conservadora, sendo feita com antiinflamatórios e analgésicos. Também é importante fisioterapia com exercícios para alongamento da fáscia plantar e do tendão de Aquiles (tendão da perna posterior).
Matéria publicada pelo site Globo.com
UTILIZAR ESCADA É BOM PARA A SAÚDE
Pessoas fisicamente inativas, infelizmente, ficam com as portas abertas para certas doenças. O difícil é mudar o hábito da falta de atividade física e do sedentarismo. "Há muitas possibilidades de atividades físicas, mas nem sempre as pessoas encontram o gosto e determinam uma rotina para praticá-las. Tenho optado pelas soluções mais fáceis para incentivar pessoas a sair do marasmo e a promover mudanças de hábitos", diz o cirurgião ortopedista e traumatologista, Fabio Ravaglia.
Uma das suas sugestões é utilizar as escadas: uma forma simples de combater a inatividade. "Elevadores, esteiras e escadas rolantes estão aí para facilitar a vida, mas pense em evitar o uso em prol da saúde. O bom da escada é que, diferente da academia, não depende de nenhum ritual, troca de roupa ou dinheiro para fazer. Basta mudar a maneira de pensar para preferir subir ou descer pela escada, uma atividade física vigorosa e de baixo impacto que faz muito bem para a saúde. Descer ou subir escadas não requer a compra de qualquer equipamento caro e pode ser feito em diversos lugares. Tanto faz onde se pratique: em lugares públicos, em casa, em prédio residencial ou em edifício empresarial. Lembro que, em escadas muito movimentadas, como as de estações de trem ou metrô, convém manter-se à direita e, sempre, utilizar o corrimão", orienta o médico.
Segundo ele, são muitos os benefícios de subir e descer escadas regularmente: "Deixa o sistema musculoesquelético mais forte, melhora a aptidão cardiovascular e reduz o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, câncer, diabetes tipo 2 e obesidade. Por promover a perda de peso e a tonificação dos músculos, o uso de escadas é visto como uma ferramenta fundamental, assim como a caminhada, na luta contra a obesidade. Descer escadas é um bom exercício de equilíbrio e coordenação; muito útil para pessoas na terceira idade".
Uma pesquisa feita na Inglaterra mostra que subir escadas durante sete minutos por dia pode reduzir pela metade o risco de sofrer um ataque cardíaco em dez anos. Portanto, é bom para o coração. A rotina diária de subir escadas é excelente para controlar o peso e, também, para reduzir o risco de doenças crônicas, o que inclui osteoporose, diabetes, doenças cardiovasculares, câncer de mama e de cólon. Uma pesquisa canadense, feita com pessoas com mais de 64 anos, revelou que subir escadas consome mais energia do que a musculação. E uma outra diz que subir escada é bom para a musculatura, chegando a ajudar a modelar pernas e bumbum.
Adotar a atividade física é muito importante para reduzir o risco de doenças evitáveis e levar uma vida mais saudável por muito mais tempo. Se a opção for subir e descer escadas, para ficar bem, bastaria subir, no mínimo, dois andares por dia. "Quem ainda não está acostumado pode sentir-se cansado já nos primeiros degraus. A recomendação é ir aos poucos e não forçar demais. Aumente gradativamente a quantidade de degraus. Comece subindo um ou dois andares apenas e tome o elevador até o andar que deseja chegar e, dia a dia, vá aumentando a quantidade de degraus superados. Para subir apenas um andar ou descer dois, utilizar a escada pode ser mais rápido do que esperar o elevador, além de que é uma maneira eficaz e acessível para promover a saúde e o bem-estar", diz o médico.
Cuidados importantes
Antes de iniciar a prática de qualquer atividade física é recomendável consultar um médico. "Não é aconselhável que quem tenha problemas de joelhos suba e desça escadas sem a liberação e a devida orientação médica. Quem tem artrose pode ir pela escada? Nem sempre. Uma opção para quem tem problema no joelho é subir de costas, mas com muito muito cuidado para não cair.
Fabio Ravaglia lembra que há escadas especiais para fazer fisioterapia, com degraus com alturas reguláveis. Movimentar-se em escadas é cansativo e extenuante, mas cada um pode fazer de acordo com o seu ritmo. "Como todas as atividades físicas, somente pratique se estiver apto fisica e emocionalmente. Exercícios físicos mais vigorosos requerem um bom condicionamento físico para serem praticados", recomenda o médico.
"A atividade física é tão fundamental que, à frente do Instituto Ortopedia & Saúde (IOS), idealizei o Projeto Cidadania - Desafio Degraus com o objetivo de incentivar as pessoas a ir pelas escadas e de desencorajar o uso de elevadores e escadas rolantes. Ele se desdobra em dois eventos principais: Projeto Cidadania - Caminhadas com Degraus e o Projeto Cidadania - Maratona Degraus. O primeiro, ao ar livre, é voltado para incentivar as pessoas a descer e subir escadas a fim de incorporar a atividade física ao cotidiano. O segundo é a promoção de uma competição a ser realizada em arranha-céus, dedicada a atletas e pessoas com excelente preparo físico".
Uma das suas sugestões é utilizar as escadas: uma forma simples de combater a inatividade. "Elevadores, esteiras e escadas rolantes estão aí para facilitar a vida, mas pense em evitar o uso em prol da saúde. O bom da escada é que, diferente da academia, não depende de nenhum ritual, troca de roupa ou dinheiro para fazer. Basta mudar a maneira de pensar para preferir subir ou descer pela escada, uma atividade física vigorosa e de baixo impacto que faz muito bem para a saúde. Descer ou subir escadas não requer a compra de qualquer equipamento caro e pode ser feito em diversos lugares. Tanto faz onde se pratique: em lugares públicos, em casa, em prédio residencial ou em edifício empresarial. Lembro que, em escadas muito movimentadas, como as de estações de trem ou metrô, convém manter-se à direita e, sempre, utilizar o corrimão", orienta o médico.
Segundo ele, são muitos os benefícios de subir e descer escadas regularmente: "Deixa o sistema musculoesquelético mais forte, melhora a aptidão cardiovascular e reduz o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, câncer, diabetes tipo 2 e obesidade. Por promover a perda de peso e a tonificação dos músculos, o uso de escadas é visto como uma ferramenta fundamental, assim como a caminhada, na luta contra a obesidade. Descer escadas é um bom exercício de equilíbrio e coordenação; muito útil para pessoas na terceira idade".
Uma pesquisa feita na Inglaterra mostra que subir escadas durante sete minutos por dia pode reduzir pela metade o risco de sofrer um ataque cardíaco em dez anos. Portanto, é bom para o coração. A rotina diária de subir escadas é excelente para controlar o peso e, também, para reduzir o risco de doenças crônicas, o que inclui osteoporose, diabetes, doenças cardiovasculares, câncer de mama e de cólon. Uma pesquisa canadense, feita com pessoas com mais de 64 anos, revelou que subir escadas consome mais energia do que a musculação. E uma outra diz que subir escada é bom para a musculatura, chegando a ajudar a modelar pernas e bumbum.
Adotar a atividade física é muito importante para reduzir o risco de doenças evitáveis e levar uma vida mais saudável por muito mais tempo. Se a opção for subir e descer escadas, para ficar bem, bastaria subir, no mínimo, dois andares por dia. "Quem ainda não está acostumado pode sentir-se cansado já nos primeiros degraus. A recomendação é ir aos poucos e não forçar demais. Aumente gradativamente a quantidade de degraus. Comece subindo um ou dois andares apenas e tome o elevador até o andar que deseja chegar e, dia a dia, vá aumentando a quantidade de degraus superados. Para subir apenas um andar ou descer dois, utilizar a escada pode ser mais rápido do que esperar o elevador, além de que é uma maneira eficaz e acessível para promover a saúde e o bem-estar", diz o médico.
Cuidados importantes
Antes de iniciar a prática de qualquer atividade física é recomendável consultar um médico. "Não é aconselhável que quem tenha problemas de joelhos suba e desça escadas sem a liberação e a devida orientação médica. Quem tem artrose pode ir pela escada? Nem sempre. Uma opção para quem tem problema no joelho é subir de costas, mas com muito muito cuidado para não cair.
Fabio Ravaglia lembra que há escadas especiais para fazer fisioterapia, com degraus com alturas reguláveis. Movimentar-se em escadas é cansativo e extenuante, mas cada um pode fazer de acordo com o seu ritmo. "Como todas as atividades físicas, somente pratique se estiver apto fisica e emocionalmente. Exercícios físicos mais vigorosos requerem um bom condicionamento físico para serem praticados", recomenda o médico.
"A atividade física é tão fundamental que, à frente do Instituto Ortopedia & Saúde (IOS), idealizei o Projeto Cidadania - Desafio Degraus com o objetivo de incentivar as pessoas a ir pelas escadas e de desencorajar o uso de elevadores e escadas rolantes. Ele se desdobra em dois eventos principais: Projeto Cidadania - Caminhadas com Degraus e o Projeto Cidadania - Maratona Degraus. O primeiro, ao ar livre, é voltado para incentivar as pessoas a descer e subir escadas a fim de incorporar a atividade física ao cotidiano. O segundo é a promoção de uma competição a ser realizada em arranha-céus, dedicada a atletas e pessoas com excelente preparo físico".
Fonte: TAO PILATES INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE - TAO CURSOS - 19/02/2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
BCAA não ajuda quem pratica maratona
Pesquisa mostra que suplemento não contribui para o ganho de performance nem para aliviar as dores musculares pós-prova.
Se você corre e é fã de suplementos, pode riscar o BCAA da sua listinha, sugere estudo publicado na revista Amino Acids. O suplemento é velho conhecido de quem pratica musculação, mas sempre se propagou que ele também ajudaria quem pratica esportes de resistência, como é o caso da maratona. Acreditava-se que haveria uma alteração no modo como o sistema nervoso central se comunica com os músculos, e o resultado seria a queda da performance. Nesse estado, haveria uma queda brutal dos níveis de BCAA no plasma sanguíneo, daí o suplemento, teoricamente, beneficiar esses atletas, retardando a fadiga do sistema nervoso central. Só que quando 46 maratonistas foram divididos em grupos – parte deles tomou o suplemento e a outra parte, uma substância inócua (placebo) na semana que antecedia a prova -, verificou-se que, ao fim da competição, não houve diferenças significativas entre eles: ambos sentiram praticamente a mesma dor muscular e por período de tempo muito parecido.
Fonte: http://sportlife.terra.com.br/index.asp?codc=2861# - 20/02/2014 12:47:00
Ana Paula Evangelista (ex - rainha de bateria da Unidos da Tijuca) faz treinamento com TRX Suspension Training
TRX Suspension Training chegou com tudo para mudar e moldar os corpos daqueles que procuram um treinamento rápido, eficiente, divertido e muito exigente. Sendo classificado como Treinamento Funcional, o treino feito em suspensão se tornou um ótimo aliado nos ganhos de massa magra e força, ganhos de resistência muscular e cardíaca, melhoras no equilíbrio e agilidade, sem falar na queima calórica "absurda"! Portanto, alimente-se bem e adequadamente antes e após um treino com TRX. Procure as orientações de um Educador Físico capacitado para a modalidade e um Nutricionista para lhe orientar sobre a alimentação correta.
A tensão pré-carnaval fez com que Ana Paula Evangelista perdesse três quilos a mais do que o desejado antes de desfilar como musa na escola que acabaria campeã do carnaval.
Ela está com 58kg, distribuídos em 1,68m, e, antes da confusão com a Mocidade, estava se preparando para desfilar com dieta, treinamento funcional na praia e academia orientada por personal trainer. O resultado foi um corpo elogiado, com gominhos na barriga, como na foto acima.
- Desde que comecei a me preparar, em dezembro, perdi cinco quilos. Com o fim do carnaval, vou dar uma relaxada nos treinos. Já estou muito definida. Mas nada de ganhar o que não devo, não quero gordura.
A preocupação em ter o melhor treinamento é visto nas fotos, sendo orientada por uma Personal Trainer e utilizando um equipamento original TRX Suspension Training. Quem procura por qualidade e segurança durante os treinos, deve se atentar nisso: Profissional capacitado e equipamento original!
Com os treinamentos, Ana Paula conquistou muito mais resistência física, quesito este muito importante para quem precisa manter o samba no pé por muito tempo na avenida!
Procure um estúdio ou academia mais próximo que ofereça esta modalidade e apaixone-se!
Fonte: http://extra.globo.com/mulher/corpo/tensao-pre-carnaval-fez-ana-paula-evangelista-perder-3kg-em-tres-semanas-11801291.html
Manoel Fagundes - CREF 011109-G/RS
TRX Suspension Training - International Certificate GSTC
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